Depois de ler o livro Getting Things Done (A Arte de Fazer Acontecer, em português), resolvi implementar o sistema. Pretendo colocar aqui os meus avanços com o tema, as coisas que fiz e minhas dificuldades, para compartilhar com outros que se interessem com o mesmo tema.
A primeira coleta e processamento
Acabei de limpar, neste instante, pela primeira vez, minha caixa de entrada. É verdade que não peguei tudo o que tinha em minha casa e coloquei lá, mas já fiz uma primeira coleta das coisas. Preferi fazer assim do que coletar tudo e entulhar o meu escritório e daí não saber o que fazer com tanta coisa à minha volta 🙂
Desta maneira vou vendo o progresso do sistema aos poucos e me sinto mais motivado na sua implementação.
Depois de limpar a caixa de entrada processei tudo e separei em listas no meu Hipster PDA. Já vi que o saudoso palm que eu tinha a vários anos atrás fez falta, pois levaria
menos tempo não tendo que reescrever nas listas respectivas as anotações que fiz desde o meio da semana passada, quando iniciei o processo.
Estou fazendo listas separadas, conforme sugerido no livro. Por enquanto tenho as listas (entre parênteses está o número de tarefas em cada uma):
- @home (15)
- @computador (4)
- @telefonar (5)
- @rua/errands (9)
- @ler/revisar (2)
- @waiting for (5)
Ainda tenho 3 projetos e 2 someday/maybe.
Também estou usando um arquivo de a-z (que ainda não fiz as etiquetas), hehe, mais um a “action”, de pastas suspensas com pastas de papel para cada categoria.
O tickler file também já foi útil para colocar lembretes para alguns presentes que tenho que comprar e um lembrete para falar com a vizinha.
Bem, por enquanto está legal. Pelo menos aquele clima caótico, que assola muita gente, de não saber o que fazer em seguida já melhorou. 🙂
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