Atualização: Veja minhas novas aventuras nos esportes no blog transpirando.com.
Adoro esportes diferentes. No futebol sempre fui um perna de pau. Vôlei? Nunca consegui jogar direito. Na escola perdia as figurinhas e bolinhas de gude para qualquer outro coleguinha.
Na bicicleta eu me virava. Andava pela cidade inteira, fazia rampas e dava cavalinhos-de-pau por tudo quanto era lugar. Não lembro quando comecei a me envolver com esportes diferentes, mas pela memória foi depois que fiz mergulho, influenciado pelo filme Imensidão Azul.
Fiz mergulho. Gostei bastante, mas fiquei pouco tempo. Tinha que sair de casa e ficar horas na estrada até chegar num local próprio para mergulhar. Depois descobri o montanhismo. Uma coisa legal também, mas que exigia tempo. O montanhismo foi um tipo de esporte que me identifiquei. A primeira vez que fui para a Serra do Mar passei um fim de semana no Salto dos Macacos: uma caminhada de umas 4 a 5 horas chegando em duas lindas cachoeiras, longe de tudo. Era um passeio e, ao mesmo tempo, uma forma de me exercitar.
Do montanhismo fui para o Mountain Bike, pegando a primeira onda do esporte no Brasil. Andei mais de 4.000km em um ano, conhecendo todas as trilhas de Curitiba. Pedalei durante vários anos com um colega da faculdade, o Minduim. Com o tempo fui conhecendo outros esportes e a bicicleta ficou em segundo plano, pedalando esporadicamente. Mas em 2008 voltei pedalando em vários lugares, como o Parque do Tamanduá, Circuítos perto de Santa Felicidade e também na Estrada da Faxina. Tô na ativa! 🙂
Em 1994, despertei para o pára-quedismo. Numa de minhas idas ao Marumbi encontrei um cara bem pirado que só falava que iria cursar a brigada pára-quedista do Rio de Janeiro. Junte isso com o grande sucesso que foi o filme Caçadores de Emoção (Point Break), lançado em 1991, e alguns anúncios que escutei na extinta Estação Primeira, a rádio rock de Curitiba e pronto: eu iria entrar no pára-quedismo de cabeça. Liguei para a escola (Prisma Pára-quedismo) e decidi fazer o curso.
Depois que saltei, enlouqueci! O negócio era tão bom que lembro de pensar que poderia fazer aquele esporte o resto da minha vida. Dei 5 saltos já no primeiro final de semana. Depois fui fazer um curso de inglês nos Estados Unidos e dei mais alguns saltos por lá, em Perris Valley, na mesma área de salto em que foi filmado o Caçadores de Emoção. Voltei e só pensava em saltar. Mas chegou um ponto em que a brincadeira começou a ficar cara. Eu, como um funcionário do Banco do Brasil não ganhava o suficiente para sanar a minha fome de saltos. Depois de um tempo resolvi parar. Eu podia dar 4 ou 5 saltos de pára-quedas por mês, mas queria mais. Fiz as contas e, para dar os 20 saltos por mês que queria ficaria muito caro. Resolvi parar para não me frustrar.
Neste meio tempo continuei a andar de bicicleta. Pirei também. Saía todo final de semana e por todo lado. Fiz várias aventuras de 100km descendo e subindo a serra. No final de semana andava pelo menos uns 60 a 70km em trilhas e estradas do interior.
Continuei com o montanhismo. Fiquei um ano andando de bike e indo para a montanha. Chegou um dia que tive outro click vendo um programa na TV. Vi uma reportagem de dois ou três caras voando de Parapente, descendo uma montanha. Aquilo ficou na minha cabeça.
O estopim do Parapente foi uma amiga do Banco do Brasil que havia feito um vôo duplo. Ela me passou o contato do instrutor e liguei logo em seguida.
Lucio Flavio era o instrutor da única escola de Parapente de Curitiba, a Paranorte. Conversei com ele e no final de semana fui no morro fazer uma aula experimental. O Arnaldo foi junto comigo e ainda tenho as fotos deste dia em algum lugar nas minhas gavetas. Me amarrei na história e na semana que vem já estava inscrito para o curso. Dois meses depois eu era um piloto de Parapente!
Este foi um esporte em que me identifiquei muito e mais tempo me dediquei. Foram 5 anos de grandes vôos, viagens, amigos e alegrias. Também contribuí com a divulgação do esporte no Brasil. Criei uma lista de vôo-livre, a ParapenteBR (nesta época, 1996, não existiam yahoogrupos ou outros servidores gratuitos de listas na Internet). Ela ficou hospedada nos servidores da Conectiva e hoje está no yahoogrupos. Isso gerou uma união nacional nunca vista antes. Da lista criei um livro, o Parapente Brasil – Histórias e Aventuras do Vôo Livre, e que lancei em 2002. Se quiser uma cópia, aproveite, pois daqui a pouco vai acabar e não vou imprimir mais.
Acabei saindo do Parapente por vários motivos: muito trabalho na Conectiva e acidentes. Meu próximo esporte acabou virando o surf.
Aprendi a surfar por influência da Bel, e de meus cunhados, Gian e Dudu. Comecei em 2001 e nunca mais parei, como falei no post sobre os livros de surf. O surf é uma coisa zen, um esporte que não larguei. Consigo conviver com ele de forma sadia, madura, sem ter tanta sede como os outros esportes que já tinha feito até aquele momento. Hoje surfo quando vou para a praia e não tenho problemas com isso. Acho legal e não fico na fissura de surfar todo dia, a menos que esteja na praia. 🙂
Neste meio tempo conheci o downhill speed, de skate longboard. Acabei sendo fisgado pelo esporte. Achei muito legal pois nunca ter conseguido andar direito em um skate. Mas o speed tinha mais a ver com as minhas aptidões. Era uma coisa mais básica, matemática. Descer uma ladeira a 70 ou 80 km/hora era uma coisa muito legal, um balé preciso e sutil. Fiquei no speed por cerca de um ano. Acabei parando porque cansei de levar meus amigos para o hospital. Foram vários acidentes, desde os mais básicos, como luxações gerais até braços e pernas quebradas, chegando a cirurgias para colocar pinos em várias partes do corpo.
Em 2005 comecei a correr. Aprendi uma técnica com o Steve pavlina, que mostrava que, para você adquirir um hábito, precisa fazer aquilo por 30 dias seguidos. Como nunca corri direito, resolvi que iria correr por 30 dias e foi isso que fiz. Hoje corro esporadicamente.
Em 2006 fiz a minha primeira corrida de aventura. Me amarrei também. Um esporte que junta desafio físico com um forte contato com a natureza. Quero fazer muito mais provas além das que participei até hoje.
O esporte mais light que fiz até hoje foi o bumerangue, que já contei neste, neste, e neste post. Bem, tem as bolhas de sabão gigantes, mas isso acho que não conta. 🙂
Sempre gostei de coisas mais carnais, isto é, um contato mais forte com o esporte. Com o bumerangue foi diferente. Toda criança tem um fascínio por bumerangues e eu estava incluído nisso. Depois que o Aurélio me deu os toques iniciais, corri e comprei os meus. Hoje tenho mais de 14 bumerangues e o meu relacionamento com o esporte é bem parecido com o surf. Não tenho a fome de fazê-lo todos os dias, mas a minha mochila está sempre no porta-malas do carro, pronto para brincar na hora em que eu quiser, a qualquer tempo. Eu tenho uma relação com o surf e com o bumerangue parecida com a minha pilha monstro de livros. Ela está lá e eu estou aqui. De vez em quando a gente se encontra, troca velhas histórias e se diverte muito. Na paz, sem stress.
Tive até uma hérnia de disco, mas nunca consegui descobrir se foi por causa dos esportes. E se foi acho que nunca saberei de qual foi! 🙂
E o que espero do futuro nos meus esportes? Putz, não sei! Mas seguindo esta linha de atuação, daqui a pouco vou achar mais alguma coisa que me interessa, vou cair de cabeça e depois de um tempo a febre inicial vai passar e vou levar ótimas lembranças deste momento da vida, curtindo ele como um bom vinho, com um gole de cada vez, sentindo o seu aroma e sorvendo a sua essência.
Não sei o que me move em direção aos esportes radicais, mas sei que eles são uma parte essencial da minha vida.
Reinhold Messner, famoso montanhista italiano, conseguiu explicar um pouco do que sinto do contato com a natureza através dos esportes:
Os dias que estes homens passam nas montanhas são os dias em que realmente vivem. Quando a mente se limpa das teias de aranha e o sangue corre com força pelas veias. Quando os cinco sentidos recobram a vitalidade e o homem, completo, se torna mais sensível; e então já pode ouvir as vozes da natureza, e ver as belezas que só estão ao alcance dos mais ousados.
Aproveite a vida. Pratique esportes, conheça a natureza e, acima de tudo, viva em paz!
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Cara, muito legal essa retrospectiva.
Isso me faz lembrar que a muito tempo estou parado, com teias de aranha.
Preciso…me…mexer…
[]’s
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Sempre adorei esportes radicais. Sou viciado em adrenalina.
Abraços.
ps.: Sou perna de pau no futebol e no volei nunca fui bom. Mas no patins eu arrebento 😛
Velho, muito bacana sua história. Mas eu mudaria o título do post: você não é um apaixonado, é um insaciável. Essas palavras, vistas de cima, cada qual em seu plano e universo, dá a mesma coisa, no final. E o final é o que vale.
Bem, outros comentários dentro deste mesmo:
– Eu vou pra Machu Picchu. Um dia, se Deus quiser.
– Aquela foto do PP foi na década de 70? 🙂
– Eu quase voei com minha esposa de parapente, em Jaraguá do Sul. Seria a estréia. Mas fechou o tempo e não rolou.
– Cara, o meu livro está mais perto do que Machu Picchu. Mas o que vier antes da valendo. Se sobrar grana irei encomendar o seu.
– E você trabalhou na Conectiva? Massa hein! Conheci várias pessoas de lá, algumas eu nem lembro o nome mais. Mas tem o padrinho do meu casamento, o amigo Ademar. Você deve conhecer… E ah, e tô aqui com o meu Ubuntu Edgy Eft 😉
– Precisamos marcar uma pernada juntos!
Cara, legal reler seus textos. Eu andava de férias de muitas coisas, mas agora estamos aí, tentando viver em paz novamente.
Grande abraço!!
Hehe, a foto foi em 1990 e pouco. É que tirei uma foto da foto, de noite, com pouca iluminação. Acabou estourando e deu este ar de anos 70. Deixei assim mesmo, pois ficou legal 🙂
E o livro, é sobre a montanha?
Sim, fui um dos fundadores da Conectiva. O Ademar é muito gente boa. Só não consegui ir com ele para a montanha 🙂
Legal Vinicius, temos que marcar algo…
Massa, a foto ficou com um aspecto bem bacana, envelhecido. E então, o livro é sobre montanhismo mesmo. Se eu não mudar de idéia durante o trabalho, como já fiz em outra oportunidade, a história contada será a de uns caras que fizeram uma travessia em montanhas, coisa inédita, mas que infelizmente, não teve fim. Só que quando me bate a preguiça violenta, penso em largar tudo, selecionar uma dúzia de artigos do blog, e faceiramente, anunciar o livro nas bancas 🙂 E cara, é surpreendente estar falando com um dos fundadores da Conectiva. É a tal da coisa que não se espera acontecer assim, de repente. 😀
Caramba Rodrigo!
Te conheço há 10 anos e só sabia metade dos esportes que você já tinha feito. E achava que era um monte!!! Nossa, estou de cara mesmo. PARABÉNS!
Como já disse uma vez, em 2005, ao sair da Conectiva (achei o e-mail): “stulzer, uma cara que sabe curtir a vida”
É isso aí, continua!
(Ei, cadê o carve?)
Cara
bem legal o artigo… algumas dessas coisas fizemos juntos ocasionalmente… keep walking… 😉
[]s
Rodney
Gostaria de entrar em contato com vc pelo meu mail.Fiz a cirurgia de hernia ha dois meses e meio.ainda estou assustada.tive principio de sindrome do panico qdo soube da cirurgia e entrei no calmante,q ja parei.o medico anda falando da possibilidade de nova cirurgia se der problema na garganta.queria saber como foi sua recuperaçao, se o medico lhe falou de poder retirar a placa,etc
aguardo resp.abraços
gi
Olá,Se vc puder entrar em contato cmigo, to com 3 hernias de disco na cervical e uma na lombar, na cervical tem uma que já comprime a medula, sinto muitas dores a mais de dois anos,ja estive em varios especialistas, o ultimo me falou que tenho que fazer a cirurgia urgente da cervical mas estou apavorada, ja fiz todos os exames só que bate aquele medo e não tive coragem ainda de marcar. Queria mto saber onde vc fez e qual foi o médico,é possivel?
Olá Rodrigo! Que bom saber que passastes por uma intervenção cirúrgica e continuas a fazer tudo o que gostas. Moro em POA-RS e, no ano passado quando estive a disposição do PAN/RJ, estourei os menisco medial do joelho diretito surfando no Recreio. Tive que voltar para POA e me submeter a uma cirurgia, só que, já no processo de recuperação comecei a sentir fortes dores nas costas, pescoço e pernas. Fiz RM e descobri hérnia na C5-C6 e outra na L5-S1, está última me incomoda demais. Já fiz até bloqueio e não adiantou. O meu médico me aconselhou cirurgia, mas, de antemão me avisou que surfe, skate e qualquer outro esporte de impacto não será mais aconselhável. Um amigo que sofreu uma grave lesão na coluna numa trip na Indonésia, que ficou com a mesma sequela, me aconselhou entrar em contato com um especialista no método rolfing. Já ouvistes falar? Desculpa estar “enchendo” mas, nos últimos 06 meses a minha conversa gira em torno disto, já que além de estar afastado das minhas funções (sou oficial de polícia), não posso nem sequer fazer os esportes que gosto, sem falar da porrada de remédio que tomo para dor e para poder dormir. Como estou buscando respostas que possam me assessorar a tomar uma decisão, acho que a tua experiência seria muito oportuna, já que com 46 anos, a gente ficar limitado não dá para suportar. Desculpe o desabafo e, quando puderes, por favor me retorne o e-mail. Valeu, Ivan.
Olá!
Eu e um amigo criamos um blog para esportes diferentes.
Caso tenha mais sugestões, estamos abrindo um espaço para novos esportes com vídeos e detalhes da prática dele!
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Onde você consegue fazer um blog?
OBS:Gostei da sua história!
eu sou apaixonada com aventura açao eu sou muito agitada adoro ver ver programas de esportes da tv etc….
Olá Luciana!
Então você está no caminho certo! 🙂
ola pessoal TO DESESPERADO, descobri ha pouco tempo que tenho duas protusoes c3c4 c6 c7 e compressao na medula espinhal c5c6 c6c7, fui no primeiro Dr e recomendou a cirurgia, agora vou p o segundo Dr aqui no RJ,RODRIGO, cara amo o surfe montain bike e meu jiu jitsu tenho 33hj.isso meu motivo de vida… Como vc esta hj? surfa como antes de ter descoberto as hernis?o processo de recuperação como eu vi foi digamos padrao, 3 meses..vc se sente 100%
parabens pelo BLOG ta me ajudando bastante.
Estou melhor do que estava antes da cirurgia, pois não tenho dores e sinto mais força no braço.
Tempo de recuperação para voltar a fazer esportes é em torno de 3 meses. Mas como disse é para VOLTAR a fazer. Não dá para sair surfando com tudo logo no primeiro dia depois que você estiver liberado. Faça uma progressão na volta dos esportes, pois seu corpo/pescoço estará com os músculos muito debilitados. Vá com calma que você vai ver que tudo voltará ao normal.
Valeu pela força Rodrigo.
so mais uma pergunta o seu pos opératorio foi dolorido?
Alex
Olá Alex!
A dor não foi nada demais. Algo totalmente natural. O que mais incomodou é ter que ficar com aquele colar cervical por dois meses seguidos, sem tirar para nada.
Abraços!
Sua história é uma motivação para nós, pernas de pau e etc..
Faço jornalismo, tenho um trabalho sobre esportes diferentes, e gostaria de saber se conhece alguém ou sabe d algum esporte radical incomum em Curitiba
obrigada e parabens por sua motiação
Oi Aline!
Conheço alguém sim de Curitiba: EU! 🙂
E praticamente todos estes esportes fiz aqui na região.
EAI RODRIGO ,ADKIRI ERNIA DE DISCONA CERVICAL,NÃO CONSIGUO MAIS PEGAR ONDA,PUXAR FERRO ,MAS O DOWNHILL FAÇO AINDA,PORKE SINTO KE NÃO FORÇA A CERVICAL ,SERÁ KE PODE PIORAR A SITUAÇÃO SE CONTINUAR JA KE NÃO SINTO FORÇAR A CERVICAL NO DOWNHIIL?NÃO PENSO EM OPERAR,PORKE SEI KE VC MELHOROU ,MAS A MINORIA DOS CASOS MELHORA,INFELISMENTE ,JA PUS NA MINHA CABEÇA FICAR SEM SURF ,ACADEMA!VALEU
Oi Eduardo!
O problema do downhill é que se você cair o problema pode aumentar ainda mais. Eu não faria.
ufaaaaaaaaaaa fiquei feliz de ver comentarios dessa cirugia vou fazer uma no proximo mes em c-5 e c-6 e espero q corra tudo bem e conto com a oraçao de vcs
Nem no meu blog de Esporte Exótico tem um histórico de esportes tão fantástico assim. Parábens
Dei uma lida por cima dos comentário e vi que tem gente de Curitiba aqui!!! Que massa sou Curitibano també. Abs
Oi Rodrigo, é realmente muito motivadora a sua história. Descobri há 1 ano que tenho hérnia de disco C5-C6 e agora venho sentindo fortes dores com irradiações no braço direito, nem consigo dormir direito. O médico falou que é um caso cirúrgico. Assim como você, sempre pratiquei musculação, corrida, natação. Queria saber quanto tempo depois você voltou a praticar exercícios de maior impacto, se sentiu alguma dor tempos depois da cirurgia e se existe alguma limitação atualmente pra você. Obrigado!!!
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Voltei a praticar exercícios por volta de 3 a 4 meses depois da cirurgia. O único problema é que no dia que o médico me liberou fui para a praia e passei 4 dias surfando direto. Daí depois fiquei um mês com dor no pescoço. 🙂
O problema não foi a cirurgia, mas sim os músculos, que estavam fracos.
Minha recomendação é recomeçar devagar e ir aumentando gradativamente os exercícios. Daí não tem erro.
EAI RODRIGO BELEZA,VC PÔDE VOLTAR A SURFAR DEPOIS DE FAZER A OPERAÇÃO,FOI CARA ESSA CIRURGIA?VC OPEROU KANTOS DISCOS NA VERDADE ,E FOI TUDO DE UMA VEZ,VALEU
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Ola Rodrigo, muinto bacana a sua historia gotaria se saber onde vc foi feita a sua cirurgia e se faz pelo sus?
Obrigado feliz natal e um ano novo repleto de saude para vc.
Cara eu pratico jiu-jitsu e estou preste a fazer uma cirurgia de hernia de disco na C6 e C7 como vc fiou apos cirugia? pode praticar normal qualquer esporte?
ola me chama de wyllian, sou paraquedista doo exercito e estou me mudando para curitiba, quero desesperadamente aprender a voar de parapente, e procuro professor ou escola de voo livre. meu email e gardenapqd@hotmail.com
Esportes radicais são a minha vida também! Agora que tenho filhos parei um pouco, mas adoro ler sobre isso… parabens pelo post!